A manutenção da capacidade aeróbica a partir da meia-idade pode retardar o processo biológico de envelhecimento em até 12 anos e prolongar a independência durante o envelhecimento, concluiu um estudo publicado no British Journal of Sports Medicine.
Exercícios aeróbicos, como a caminhada, aumentam o consumo de oxigênio do corpo e seu uso na geração de energia – o metabolismo. Mas a capacidade aeróbica máxima começa a cair rapidamente a partir da meia-idade, diminuindo cerca de 5 ml/[kg.min] a cada década.
Em um homem sedentário típico, a capacidade aeróbica máxima terá caído para cerca de 25 mil/[kg.min] por volta dos 60 anos, quase a metade do que era na idade de 20 anos.
Mas as evidências mostram que o exercício aeróbico regular pode diminuir e até reverter o declínio inexorável, mesmo em idade bem avançada.
A pesquisa demonstrou que exercícios aeróbicos de intensidade relativamente alta, por um período relativamente longo, incrementam a capacidade aeróbica máxima em 25%, o equivalente a um ganho de 6 ml/[kg.min], ou de 10 a 12 anos biológicos.
“Há boas evidências que a conservação do influxo máximo de oxigênio aumenta a probabilidade de que pessoas idosas retenham a independência funcional,” dizem os autores.
Outros efeitos positivos dos exercícios aeróbicos são a redução dos riscos de doenças sérias, recuperação mais rápida após acidentes ou doenças, e reduzidos riscos de quedas por conta da manutenção da força muscular, do equilíbrio e da coordenação. Rachael Davies – Diário da Saúde
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Capacidade aeróbica depois dos 60 anos
terça-feira, abril, 2020 Dennis